De onde saiu essa idéia do Xilomóvel?
Há alguns anos atrás, dois estudantes da Unicamp tiveram a idéia de montar uma mesa em uma praça para desenhar e gravar. Sem terem a intenção de criar uma oficina, acabaram por atrair a curiosidade dos que passavam por perto - que paravam para olhar, perguntar e até mesmo para desenhar junto.
Desses encontros surgiu o projeto de extensão universitária Gravuranakombi - um projeto que levava oficinas de xilogravura a escolas públicas de Campinas e região, coordenado pela Professora Livre Docente Lygia Arcuri Eluf em parceria com o CPGravura da Unicamp.
O Xilomóvel não é um projeto da Unicamp, mas deve a ela, ao Gravuranakombi, aos amigos e colegas todo o seu aprendizado. Filhos, filhotes, irmãos...
Nossa tentativa é a de dar continuidade (uma das várias possíveis) àquela idéia inicial, de encontrar pessoas para fazer arte junto!
Há alguns anos atrás, dois estudantes da Unicamp tiveram a idéia de montar uma mesa em uma praça para desenhar e gravar. Sem terem a intenção de criar uma oficina, acabaram por atrair a curiosidade dos que passavam por perto - que paravam para olhar, perguntar e até mesmo para desenhar junto.
Desses encontros surgiu o projeto de extensão universitária Gravuranakombi - um projeto que levava oficinas de xilogravura a escolas públicas de Campinas e região, coordenado pela Professora Livre Docente Lygia Arcuri Eluf em parceria com o CPGravura da Unicamp.
O Xilomóvel não é um projeto da Unicamp, mas deve a ela, ao Gravuranakombi, aos amigos e colegas todo o seu aprendizado. Filhos, filhotes, irmãos...
Nossa tentativa é a de dar continuidade (uma das várias possíveis) àquela idéia inicial, de encontrar pessoas para fazer arte junto!
Um comentário:
A Lygia já tinha a idéia do projeto, o que nós fizemos foi a primeira aplicação. Foi em um evento de um programa da Rede Estadual de Ensino (o extinto Parceiros do Futuro). Uma estréia no dia do aniversário do Amir, 15 de agosto, de 2003. Havia algumas crianças e pessoas das comunidades onde o projeto atuava, mas muitos caminhantes do centro de Campinas fizeram gravura com a gente.
Na época eu me dividia entre dois mundos: a Universidade, espaço de formação, e a escola espaço de prática, mundo real. Esse foi um bom movimento de integração entre realidades que me pareciam tão distintas.
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